Testei: Hair Spray – Charming

Depois que comecei com a tag “Guia do Cabelo” aqui no blog tenho investido nessas coisas, comprei revistas para me inspirar e ando de olho em acessórios legais.

Uma das coisas que resolvi comprar foi um spray de cabelo decente, que segure mesmo e que deixasse uma textura legal. Como volume não é problema eu estava mais preocupada com a fixação mesmo, então resolvi comprar esse spray da Charming.

Comprei o Special Black pois já vi algumas resenhas positivas e não deu outra, o spray é ótimo o jato é seco então não estraga a chapinha! Tenho usado ele no tutorial de cabelo aqui do blog e não tenho me arrependido.

O que mais gosto é que ele não deixa resíduos no cabelo, às vezes faço o tutorial de cabelo aqui do blog e preciso sair, tipo ir no mercado, e é só pentear o cabelo que já fica legal! Adoro esse spray, ele é bem cheiroso e fixa sem deixar duro que nem pedra. Outra coisa boa é o preço, paguei apenas R$12.

Qual spray de cabelo vocês usam? Já li resenhas ótimas do Osis+ só o preço que não me agrada!! rs

Beijos

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Comprinhas: Acessórios no Bom Retiro

No sábado acabei voltando no Bom Retiro, dessa vez não comprei roupas pois nem achei tanta coisa bonita, acho que é mais de semana sabe?? Semana passada tinha muita coisa bonita e barata, já esse sábado que passou meio que me decepcionei e olha que visitei as mesmas lojas e algumas outras.

Resolvi procurar uns colares diferentes pois recebi umas dicas ótimas de acessórios por lá, e como estava meio pobre de acessório juntou o útil com o agradável.

Acabei encontrando uns modelos bem bonitinhos em uma loja da José Paulino, lá tem umas lojas de acessórios bem interessantes além disso não dá pra desprezar os camelôs, sempre com preço bem abaixo das lojas.

Comprei esse no maior estilo statement necklace, e o outro é bem mais simples.

Esse maior eu vi em várias revistas e em alguns sites de street style gringos, e claro que os preços variam muuito! Em uma loja bacana você não vai pagar menos de R$80, já no Bom Retiro você encontra esse modelo a partir de R$20.

Esse eu amei e já tô pensando em alguns looks para poder usá-lo. Achei lindo e super bem feito, paguei R36. Como nessa loja que fui tinha muitos acessórios lindos e com preço bom, acabei levando esse mais simples:

Lindinho, né? Paguei R$11! Amei a loja, tinha tanta coisa bonita que deu vontade de trazer tudo, mas não rola né? rs

Beijos.

Informações

Elegance Bijoux

Rua José Paulino, 257 loja 19

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Testei: Delineador Fluidline Blacktrack – Mac

A Mariana – leitora aqui do blog, pediu uma comparação dos meus delineadores da Mac, mas acabei esquecendo de mostrar aqui o Fluidline! Então hoje eu vou falar do Fluidline e amanhã eu posto as diferenças ok?

Bom, eu sempre fui curiosa pra conhecer esse delineador em gel, se você pesquisar na net só encontrará resenhas positivas sobre o produto. Comprei na cor blacktrack pois é o que eu mais uso e gosto.

A textura dele é em gel e ele desliza facilmente nos olhos, a cor dele é bem intensa. Mesmo o potinho sendo muito pequeno ele deve durar uma vida toda, pois vem muuito produto e ele rende bastante.

A única coisa que não avisaram é que é muito difícil de aplicar! Quem tem prática com pincel chanfrado vai se dar super bem com ele. Estou usando para aplicar o pincel chanfrado da Proart, ele é bem fininho e traço fica ótimo!

Mesmo ele dando trabalho para aplicar, acaba sendo um pouco mais fácil do que as versões líquidas pois não tem como fazer meleca. O mais legal desse delineador é a longa duração que ele tem, fixa muuito e você pode passar a mão que ele não borra. Ainda tô aprendendo usar o pincel chanfrado, mas até que não tem ficado ruim.

Tenho amado esse delineador pelo fato de poder coçar os olhos e ele se manter lá, tenho mania de coçar o canto do olho e normalmente fica borrado, com esse delineador não fica! É incrível mesmo.

Além de delineador dá pra usá-lo como sombra ou como base de sombra. Super versátil né?

O meu comprei com um amigo e paguei U$16, mas você pode encontá-lo nas lojas Mac ou na Sacks por R$71. Vale muuito a pena!!

Ele é o delineador queridinho das makemaníacas né?

Beijos.

Testei passar a mão nos olhos e ele não se moveu do lugar

A novela Sephora no Brasil: A francesa Sephora estuda Brasil e México

Saiu hoje no jornal Valor Econômico uma matéria sobre a abertura da Sephora no Brasil. Primeiro a Veja confirmou, depois o grupo LVMH desmentiu a nota.

Consegui a matéria e vou colocar aqui pra vocês, mas resumidamente a questão é que eles estudam sim a abertura de uma loja física e online aqui no Brasil e no México.

Segue a matéria pra vocês:

Após ter sido durante alguns anos uma bola de ferro acorrentada às contas do grupo francês LVMH, a rede de perfumarias e cosméticos Sephora se transformou na galinha dos ovos de ouro do líder mundial do luxo. A Sephora, que estuda a entrada no mercado latino-americano, tornou-se marca mundial que cresce a um ritmo frenético. O Brasil está sendo avaliado paralelamente ao México e, se for batido o martelo pelo mercado brasileiro, a abertura de loja de grande porte será, possivelmente, acompanhada de uma operação de venda de produtos pela internet. Casar loja física com loja virtual daria a escala necessária para estrear na América Latina.

Em 2009, apesar da crise econômica, 88 lojas foram abertas em vários países, inclusive europeus, em recessão. O mesmo número de inaugurações está previsto em 2010, segundo o LVMH.

Em fevereiro foi aberto um “flagship store” de 1,2 mil metros quadrados em Milão, na Itália. Na França, onde existem 256 lojas, a Sephora abriu 20 unidades no ano passado e deve manter o mesmo ritmo em 2010. Em Paris, as butiques estão por todos os lados, quase tão presentes quanto as estações de metrô da cidade. A loja na avenida Champs-Elysées, com 1,5 mil metros quadrados e mais de 6 milhões de visitantes por ano.

A rede francesa de perfumarias já soma mais de mil butiques próprias e 300 estandes em 25 países. Apenas na China, onde está presente desde 2005, a Sephora tem 73 lojas. Em 2010, cerca de 20 a 30 inaugurações devem ser realizadas nesse mercado asiático, diz Jacques Lévy, presidente da Sephora, que estima fechar o ano com uma centena de lojas na China. “As aberturas serão muito focadas nos mercados onde desejamos manter a liderança, como a Europa, os Estados e um importante programa na China”, diz Lévy. A Sephora é uma empresa secreta, que não divulga seu faturamento nem lucro. Analistas estimam que as vendas da companhia sejam da ordem de € 2,5 bilhões.

Antes de ser francesa, a Sephora pertenceu ao grupo britânico Boots. A primeira loja foi inaugurada em 1970 em Paris, na rue de Passy, próxima ao Jardim do Trocadéro. Em 1993, um pequeno perfumista de Limoges, Dominique Mandonnaud, que havia lançado o conceito de uma perfumaria onde os clientes têm livre acesso aos produtos (acabando com a tradicional “separação” com a vendedora atrás do balcão), comprou da Boots as 38 lojas Sephora na França.

A ideia, considerada na época inovadora, de permitir às pessoas de circular pela perfumaria como em um supermercado, testando diferentes artigos, acabou sendo adotada depois pelos concorrentes do setor. Mandonnaud, que já era dono de outra rede com 11 lojas, decidiu, em 1995, unir os dois negócios e utilizar apenas a marca Sephora. Logo após a abertura da megaloja na Champs-Elysées, chamada de “templo da beleza” na época, ele vendeu a Sephora ao grupo LVMH, em 1997 – negócio estimado em € 244 milhões.

Mas os primeiros anos de atividades da nova filial não foram comemorados pela diretoria do líder mundial do luxo. Ao contrário. A política de internacionalização, iniciada no final dos anos 90 nos Estados Unidos, e logo depois no Japão e em países europeus não rendeu bons frutos. Uma loja de 3 mil metros quadrados foi aberta em 1999 em Nova York, quando o grupo Esthée Lauder, que representava boa parte do mercado americano de cosméticos, e outras grandes marcas haviam decidido “boicotar” a Sephora para não alterar a distribuição do setor.

No Japão, o problema foi outro: a orientação de deixar a clientela livre não agradou as consumidoras nipônicas, que preferem os conselhos das vendedoras. Analistas financeiros estimam que a Sephora chegou a registrar prejuízos de € 150 milhões no início dos anos 2000. As cerca de 20 lojas abertas no Japão, na Alemanha e na Grã-Bretanha foram fechadas em 2002.

A guinada veio logo depois, sob a presidência de Lévy, que já havia ocupado cargos importantes na Galeries Lafayette e na Disney. No comando da Sephora na Europa, a partir de 2003, foi promovido a presidente mundial em 2005. Primeira missão: atrair novamente os consumidores às lojas, mesmo na França, e acabar com a imagem de butiques “frias”, onde as vendedoras usavam luvas negras, como sinônimo de refinamento, para manipular os artigos.

Outro objetivo foi se diferenciar da concorrência com produtos exclusivos. A Sephora apostou, a partir de 2004, em marcas totalmente desconhecidas, como o antirrugas e antiestrias americano StriVectin, que vendeu mais de 500 mil unidades na França em menos de dois anos. As adversidades no início das atividades nos Estados Unidos, com o boicote das grandes grifes, tiveram pelo menos um resultado positivo: a Sephora descobriu nesse mercado outros fabricantes.

O reposicionamento da marca também passou pela criação de espaços mais acolhedores e modernos, com serviços inovadores, como o “beauty bar”, onde é possível, sem hora marcada, fazer uma maquiagem, ou ainda o “beauty sourcils”, para realizar uma depilação rápida das sobrancelhas, no meio da loja.

A Sephora também vende grandes grifes de perfumes e cosméticos, incluindo, claro, as do grupo LVMH, como Dior. Mas outro trunfo da rede, que lhe permitiu, segundo analistas, driblar a crise em 2008 e 2009, é a sua marca própria de cremes e cosméticos, que já representaria 35% das vendas. Uma gama grande de produtos de marca própria dá à empresa a possibilidade de praticar uma política agressiva de preços.

Em razão dessas mudanças, a empresa assumiu pela primeira vez, em 2009, a liderança na França, com uma participação de mercado estimada em 25%, ultrapassando sua rival Marionnaud, comprada por um grupo chinês. O chumbo que pesava nos resultados financeiros do grupo LVMH e acabou se tornando uma pepita de ouro, deverá registrar, segundo analistas, um crescimento de 4% a 5% nas vendas em 2010.

Bom, com certeza se abrir todas nós já sabemos a faixa de preço dos produtos né? A parte boa é que junto com a Sephora vem todas aquelas marcas que nós não encontramos por aqui. Gostaram da novidade?!

Beijos

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